De pé junto ao rio,
eu caminho
por estradas de outrora
e meus dentes sorriem
um sorriso tardio.
Dançam os pés,
dançam na esquina,
levantam poeira
na velha oficina.
Meu pai diria que o filho
não nasceu para os negócios...
Está certo, meu velho,
está certo,
mas meu peito
é moeda de troca.
sábado, 8 de janeiro de 2011
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