E vamos em frente, apesar das coisas.
São tão fortes as coisas, afirmou o poeta.
Eu nesta cidade,
a praia que não se supõe,
apenas se imagina.
Rio de Janeiro, lugar de meu pai,
São Sebastião de raros amigos,
E as mãos do poeta em seu puro ofício.
Longa espera no carro, no asfalto,
São Paulo de seres tão alheios, cordatos,
Lugar, um dos poucos, em que mendigos são livres,
Raiar e ocaso da grande metrópole.
São Paulo, eu te alardeio e te guardo,
Ao que, tarde ou manhã, noite, sobre ti cai.
São Paulo, eu te respiro e te revejo no fundo
De Itabira, Itabira do Mato Dentro.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
domingo, 23 de outubro de 2011
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