Vou ficando sem a visita própria,
nos momentos planificados,
pela realidade, do pranto e do lamento.
Não é força. Não sei quanto me entrego
sem afeição ou entendimento,
à esse tempo suposto e inesperado.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
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2 comentários:
só posso responder com poesia...
Comprei um terno original
de fábrica
a margarina, original
pneu do carro, original
de one eu vim, posso dizer ou não,
mas a questão é original
A passagem do tempo é cruel para todos nós. Mas eu sou eu e não me conformo. Se o tempo é fugaz e escasso, ainda o possuimos tão pouco, e aquilo dele que nos resta, quanto dele aproveitamos? Somos escravos de um tempo que nos escorre pelas mãos. O que nos resta a ser e a fazer. Somos muito apenas quando o somos nos outros? Podemos ser muito profundamente em nós mesmos?
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