um risco, um traço,
um sopro de vento.
o maior problema não será enfrentado,
nem o segundo, nem o terceiro.
os marcos antigos foram removidos
e as cercas dão conta de outro massacre.
economizar papel e perder tantas vidas
parece uma estranha preocupação ecológica.
nadar no mar, ir às ilhas,
reviver no rio um imenso folclore...
(não, andré,
não é o momento...)
eu sou apenas um sopro de vento,
um sopro de vento e nada mais.
sábado, 12 de setembro de 2009
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3 comentários:
Este poema é basicamente tudo o que tenho a dizer sobre o colonialismo. É também uma homenagem a Jimi Hendrix.
O que há de crescer ou vingar... ou o que podemos mudar...comer, vestir, morar, trucidar, esconder. As rosas e os espinhos.
Que as rosas fiquem mais rosas com nossas salivas e que os espinhos encontrem sempre a dor mais profunda e não compartilhada...
wskf
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