À memória de Oswald de Andrade
Arranco as flores,
qeimo a mata
e solto as "girls" pra dar um cata.
Branco, branco, branco,
o meu verão é branco;
como será a neve?
Largue mãe, a mão, carícia,
o tempo mau, a má notícia
e todos os vivos sob o sol.
Ventania, a praia fria,
a onda gelada
derruba a doida, a pelada.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário