O dançarino dança
no chão, no ar, no ar, no chão...
E da forma como ele dança,
ao rufar de antigos tambores,
evade-se me a lembrança
de pretéritos findos amores.
Em sua dança há de haver
algum ar e um sentir quase nada,
enquanto seu corpo avança,
sua alma o contempla, parada.
Dança, dançarino, dança,
que eu, de um distante outeiro,
vislumbro em teus passos largos
a vida que eu quis por inteiro.
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5 comentários:
o ritmo desse poema lembra uma dança, a princípio, primitiva, depois, flamenco, e, por fim, ballet
Tamy diz:
*hum?
*figura e fundo
*( Gestalt-terapia)
*de quem é
*O dançarino dança
no chão, no ar, no ar, no chão...
.
*amor?
*no daime tive um momento
*muito forte que fui num lugar
*e quando voltei fiquei com vontade de escrever a historia
*de contar a historia...
francisco diz:
*da onde tirou isto??
Tamy diz:
*um lugar lindo ....parecia coisa de peter pan
*hauahuahaua
ja me vi assim em sonhos
Marina, você sacou algo que eu quis, mas não sabia
Marina, você sacou algo que eu quis, mas não sabia
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