quinta-feira, 30 de julho de 2009
Momento
Disse o poeta que para escrever basta começar e em tantos começos nossos, deveriam bastar os assuntos triviais. Escrever as linhas do cotidiano com poesia esgotando os cadernos de perenidade momentânea, já que a vida possui rima e métrica sempre. Seja esse amor insolúvel, indelével no sonho, matéria prima de qualquer começo e razão insana e apaixonada de contemplação da vida. Só e apenas no começo de cada linha como a minha e tua respiração.
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